segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Comemoração do 55º Aniversário da Escola


A festa será dia 05/03/2011, no ginásio da localidade de Fazenda Colorados!

domingo, 2 de janeiro de 2011

Crianças do 1º e 4º ano- Construindo uma guirlanda


O Natal é a data mais importante do calendário cristão, quando é celebrado o nascimento do Menino Jesus. Vamos ver alguns símbolos natalinos:
1. Papai Noel ou São Nicolau
Diz a lenda que São Nicolau era um homem muito rico e muito generoso. Conta-se que ele distribuía dinheiro aos pobres e presenteava as crianças que não tinham com o que se alegrar. Faleceu no dia 6 de dezembro, tornando este dia o Dia de São Nicolau. Esta data é muito lembrada e comemorada em alguns países do oriente, onde os pais ainda presenteiam seus filhos fazendo uma referência a São Nicolau. Por causa da proximidade de sua festa com a data do nascimento de Cristo, acabou-se transferindo lentamente a tradição de presentear as crianças para o dia 25 de dezembro. Os pais costumavam dizer que era São Nicolau quem trazia os presentes do céu. São Nicolau foi se tornando um símbolo natalino e o 1º Papai Noel reconhecido pelo mundo.
2. Sinos
Acredita-se que o som das badaladas do sino espantem todas as coisas ruins e atraiam boa sorte e alegria.
3. Guirlanda
Representa a presença do Menino Jesus na casa. Normalmente é colocada na porta dos lares, deixando visível que aquela casa está protegida.
4. Árvore de Natal
Muitas histórias são contadas sobre a origem da árvore de Natal, mas tudo indica que sua origem é tipicamente alemã. Hoje, ela é um dos símbolos mais expressivos do Natal e as crianças aguardam ansiosas para ajudar os pais a enfeitá-la com flocos de algodão, fitas, luzes e bolas coloridas. Segundo a lenda, a árvore é a representação de Jesus, que é o tronco, e nós somos os ramos. As bolas e as luzes coloridas representam os frutos por ela produzidos, indicando a nossa caridade e generosidade.
5. Canções de Natal
A mais popular das músicas da noite de Natal, “Noite Feliz”, foi criada pelo padre Joseph Franz Mohr e pelo professor Franz Xavier Grueber. A letra veio da inspiração do padre, em uma noite estrelada, que ficou imaginando como teria sido a noite em Belém, quando Jesus nasceu. Escreveu a letra em forma de poema, uniu a melodia presenteada pelo compositor Grueber e utilizou-a na Missa do Galo de 1818. Hoje, “Noite Feliz” é cantada em inúmeros idiomas.

5 Idéias para motivar seus alunos definitivamente

Após ler essas dicas você saberá como motivar seus alunos.
Está cada vez mais difícil manter os alunos motivados em sala de aula. Agora você poderá transformar sua sala de aula num ambiente mais participativo e interessante como sempre quis.

1. Seja compreendido e tenha certeza disso:
Pesquisas reveleram que alunos fazem mal ou não fazem suas atividades ou participações pelo simples fato de que eles não entendem o que devem fazer ou porque eles estão fazendo a atividade. Os professores precisam explicar mais vezes o motivo pelo qual ensinam o que ensinam e fazem o que fazem e o motivo pelo qual isso é interessante e vale a pena. Seu entusiasmo deve ser transmitido aos alunos, que estarão mais propensos a se interessar. Explique aos alunos o que vocês esperam dos trabalhos ou atividades que solicitarem. É impossível ter sucesso no que não se sabe o que fazer.
Durante suas aulas os alunos vão falar "Quando é que vamos usar isso? Isso é bobagem". Para amenizar os professores podem responder: "Realmente nós nunca sabemos quando o conhecimento e as nossas habilidades serão úteis pode ser amanhã ou daqui a 2 anos" ou "Vocês vão usar no dia da prova então aprendam porque essa matéria também reprova", você pode explicar como é ruim repetir de ano, pois vai rever todo aquele material "inútil" novamente enquanto os outros colegas estão indo para Universidade.

(Uma pesquisa realizada num campus universitário nos EUA mostrou que um membro do corpo docente deu uma atribuição dos estudantes para um grupo de colegas para análise. Poucos deles entenderam o que o professor queria, ou seja, se professores experientes estão confusos, como vocês vão esperar que os alunos entendam?)

2. Você gosta de ser recompensado pelo que faz?
Se seus alunos não são motivados para aprender você pode ajudá-los com motivadores, sob a forma de recompensas. Caia na real os alunos não estão mais preocupados com o que os professores acham deles e muito menos o que dizem sobre eles e tão pouco querem ser que nem você. E atualmente se você pegar pesado corre o risco de levar uns tapas. Não perca tempo criticando o comportamento ou respostas indesejadas, mas recompense o comportamento correto e respostas. Não precisa avisar das recompensas, vá e recompense. Você sabe que adultos e crianças continuam a repetir o comportamento que é recompensado, pois ninguém é tonto. As recompensas podem (e devem) ser pequenas e adaptadas para o nível dos alunos e o nível da escola. Para crianças você pode dar um chiclete sem açúcar (por favor) ou um conjunto de lápis de cor.
No nível superior isso também é possível você pode dar livros, almoços, ou aquele velho bom elogio verbal na sala de aula para que todos ouçam e assim por diante.
Todos gostam da sensação de realização, ser útil e reconhecimento.

Recompensar pelo bom trabalho produz bons sentimentos.

3. Seja um ser humano exemplar.
Professores que parecem seres humanos agradáveis e carinhosos servem de exemplo. Claro que gente ruim tem no mundo e talvez você nunca consiga fazer isso. Fale da sua vida e das suas dificuldades para os alunos, principalmente pequenas histórias de problemas e erros que cometeu, seja quando criança ou semana passada. Isso ajuda na relação do aluno/professor e ajuda os alunos a ver os professores como amigos acessíveis e não como autoridades distantes.
Mostre sempre que possível que você se preocupa com seus alunos, perguntando sobre o que gosta de fazer e dos seus objetivos quanto ao futuro.
Não tenha dúvida que você será confiável e mais respeitado do que professores (deuses)
Professor! Entenda sua profissão como qualquer outra e que você está ali para compartilhar conhecimento e informação com outras pessoas (alunos).


4. Faça o aluno fazer.
Você só motiva alguém fazendo ela se mover. Se tem dúvida procure agora uma palestra de motivação na internet. Você acha que eles gostam de estar na sala de aula na frente deles dando palestras para eles mesmos? Isso é pobreza de ensino (pelo menos na minha opinião). Envolva seus alunos em atividades de resolução de problemas, ajudando a decidir o que fazer e a melhor maneira de fazê-lo. Se tem uma lição sobre a natureza, por exemplo, é bem mais eficaz ir para rua do que ficar vendo fotos em livros.
Pegue problemas reais como aquele lago da sua cidade que está sujo ou qualquer parte da sua cidade que esteja imunda e encontrem soluções para o problema em países que tiveram o mesmo problema e conseguiram de fato resolvê-lo. Ok, acharam a solução? Vá na prefeitura e peça explicações do responsável e leve as possíveis soluções também. Se for necessário uma reunião, então agende e vá com seus alunos.

Os alunos gostam de ser úteis (assim como os adultos!).

5. Use emoções positivas.
Isso ajuda a melhorar a aprendizagem e motivação. As pessoas se lembram mais daquilo que é acompanhado de fortes emoções, ou seja, aproveite isso na escola. Tente fazer algo divertido, emocionante, feliz, triste, amorosa ou talvez até mesmo assustadora, os alunos aprendem mais facilmente e a aprendizagem vai durar muito mais tempo.

Não tenha vergonha de entrar com uma cueca enrolada na cabeça em sala de aula e após as risada fazer um belo discurso sobre a evolução e desenvolvimento da humanidade.
Não tenha medo de envergonhar-se para fazer um ponto memorável na sua sala de aula

25 PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO NA SALA de AULA

1. A aprendizagem cooperativa toma-se mais motivante que a aprendizagem individualista e competitiva.
2. A organização flexível de um grupo aumenta a motivação intrínseca.
3. As tarefas criativas são mais motivadoras que as repetitivas.
4. Em relação ao êxito escolar há que afirmar que
- Conhecer as causas do êxito ou do fracasso em uma tarefa determinada, aumenta a motivação intrínseca.
- O reconhecimento do êxito de um aluno ou de um grupo de alunos, por parte do professor, de uma tarefa determinada, motiva mais que o reconhecimento do fracasso, e se aquele é público, melhor.
- O registo dos progressos na consecução das metas propostas costuma aumentar a motivação intrínseca. As actividades devem graduar-se de tal forma que, a partir das mais fáceis, o aluno vá obtendo êxitos sucessivos (o êxito gera êxito).
5. A elaboração significativa das tarefas escolares gera motivação intrínseca. Não acontece o mesmo com as tarefas repetitivas e conceptualmente fora de contextos. Isto deve-se a que a aprendizagem é significativa quando tem sentido para o aluno, coisa que não acontece com a aprendizagem mecânico-memorística.
6. O nível de estimulação dos alunos tem de ser adequado. Se a estimulação é muito reduzida não se produzem mudanças. Se é excessiva, costuma produzir ansiedade e frustração.
7. Pelo que respeita ao nível de dificuldade das tarefas pode-se afirmar que:
- As mudanças moderadas no nível de dificuldade e complexidade de uma tarefa favorecem a motivação intrínseca em quem a realiza; ao serem atraentes e agradáveis. As mudanças bruscas são rejeitadas ao serem identificadas como desagradáveis.
- O nível de dificuldade de uma tarefa tem de ser adequado, favorecendo o próximo passo dos alunos. As tarefas percebidas como muito fáceis ou muito difíceis não criam motivação. As mais motivantes são aquelas percebidas com um nível médio de dificuldade.
8. O professor que dá autonomia no trabalho promove a motivação de sucesso e auto estima, aumentando assim a motivação intrínseca. Os professores centrados no controle diminuem a motivação.
9. As expectativas do professor sobre o aluno são profecias que se cumprem por si mesmas. O aluno tende a render o que o professor espera dele.
10. A atmosfera interpessoal na qual se desenrola a tarefa há-de permitir ao aluno sentir-se apoiado cálida e honestamente, respeitado como pessoa e capaz de dirigir e orientar a sua própria acção. Um ambiente de optimismo aumenta a motivação.
11. Tem de se cuidar a motivação extrínseca nas tarefas rotineiras e à base de memória, e a motivação intrínseca nas tarefas de aprendizagem conceptual, resolução de problemas e criatividade.
12. É preciso partir da própria experiência para chegar à formulação de princípios e leis (método indutivo). Isto consegue-se quando se inserem ocorrências, factos e situações ocasionais da vida real dos alunos no desenvolvimento do tema correspondente; quando se relaciona o que se ensina com a realidade circundante vivencial para o aluno; quando se parte de factos ou acontecimentos da actualidade que têm grande relevância; quando se utiliza a experimentação, etc. Trata-se de tornar, na medida do possível, a teoria mais extraída da prática para não se ficar na pura teoria, indo do particular para o geral, do conhecido para o desconhecido, dos factos para os princípios, do simples para o complexo.
13. Quando se usa o processo dedutivo, os alunos, devem ver plasmada em factos práticos a teoria estudada previamente.
14. Devem-se relacionar os temas a tratar com os interesses, necessidades e problemas próprios de cada idade ou fase da vida, sempre que seja possível. O progresso é mais rápido quando os alunos reconhecem que a tarefa coincide com os seus interesses imediatos.
15.A motivação aumenta quando o material didáctico que se utiliza é o adequado(diapositivos, transparências, vídeos, cassetes, etc.).
16. É muito conveniente dar a conhecer os objectivos que se pretendem alcançar em cada unidade didáctica.
17. É preciso evitar a repreensão pública, o sarcasmo, as comparações ridículas, as tarefas em demasia e, em geral, todas as condições desfavoráveis para o trabalho escolar. Pelo contrário, deve-se utilizar, quando for necessário, a repreensão privada, a conversa particular e amistosa e quantos factores positivos animem o aluno.
18 Devem-se comunicar aos alunos os resultados dos seus trabalhos o mais imediatamente possível. O conhecimento dos resultados é um forte estimulo para obter mais rapidez e maior exactidão.
19. O professor deve mostrar interesse por cada aluno: pelos seus êxitos, pelas suas dificuldades, pelos seus planos... e de maneira que o aluno o note.
20. As estratégias operativas e participativas são mais motivantes que as passivas e dogmáticas. Os resultados são melhores quando o aluno descobre verdades científicas, e quando as tarefas são realizadas sem coacção. É muito positivo comprometer o aluno numa determinada tarefa ou trabalho.
21. A competição, bem usada, pode ser um bom recurso de motivação quando se a usa como jogo em grupo, ou o aluno joga consigo mesmo (auto competição).
22. É preciso evitar que actuem sobre o educando motivos contraditórios simultaneamente.
23. Quando um motivo forte é frustrado, pode provocar formas indesejáveis de comportamento.
24. Há que ter em conta as diferenças individuais na motivação. O papel do professor não consiste só em condicionar novos motivos desejáveis, mas também em explorar convenientemente os muitos que estão presentes em cada educando.
25. Cada qual é motivado pelo que tem valor para si. Entre motivo e valor não existe diferença. A motivação é o efeito da descoberta do valor. Por isso se toma necessário conseguir que os alunos reconheçam o valor que tem cada matéria, tanto a nível pessoal como social.


Texto de José Bernardo Carrasco

Formatura da 23º turma da 8ª série



Realizou-se no dia 20/12- no Centro de Eventos da Localidade de Fazenda Colorados a Colação de grau da 23º turma da 8ª série da Escola Estadual Coronel Lúcio Annes Dias.
A comunidade escolar parabeniza os alunos que estiveram neste educandário desde a Pré-escola.
Desejamos a todos um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de realizações.

É MUITO BOM CONTAR COM AJUDA DE PESSOAS DA COMUNIDADE



Para deixar a escola em clima de Natal contamos com a colaboração de pessoas que acreditam que a escola é muito importante para a comunidade e que o Natal é uma data especial que deve ser vivenciada em todos os momentos.